CAMPO GRANDE(MS): JÁ CONHECE OU TEM VONTADE DE CONHECER?
A capital do Mato Grosso do Sul é conhecida nacionalmente por ser uma das mais arborizadas do país.
Carinhosamente apelidada de “Cidade Morena”, por suas terras de alta fertilidade e de coloração avermelhada, além de ser um destino cheio de surpresas e encantos, oferece uma infinidade de opções de lazer, cultura e natureza.
Acredite, já faz algum tempo que Campo Grande deixou de ser apenas porta de entrada para Bonito e o Pantanal e se tornou destino que tem atraído turistas de todo o Brasil e do mundo.
Para ajudar a organizar sua viagem à Campo Grande continue lendo esse artigo, pois nele dou dicas de como chegar à capital sul-mato-grossense, quando ir, o que fazer, os principais pontos turísticos, onde comer, onde se hospedar e muito mais. Confira!
Resumo do Post:
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Campo Grande é a capital do Mato Grosso do Sul e está localizada na região central do estado, no Centro-Oeste brasileiro. A cidade foi fundada em 1872, quando o desbravador mineiro José Antônio Pereira descobriu as terras férteis do local, na confluência dos córregos Prosa e Segredo, onde atualmente fica o Horto Florestal.
Aliás, é por conta dessas mesmas terras que a capital recebeu o apelido de “Cidade Morena”. O solo apresenta coloração castanha, o que inspirou a nomenclatura.
Muito arborizada, a capital se encontra perto de destinos com belíssimas paisagens naturais do Brasil, como o Pantanal (a 220 quilômetros) e a cidade de Bonito (a pouco mais de 200 quilômetros).
COMO CHEGAR
De ônibus
O ponto central para quem chega de ônibus é o Terminal Rodoviário de Campo Grande/MS, que fica a 7 km do centro e recebe viagens de várias empresas, como Viação Motta, Expresso Queiroz e Gontijo.
Este terminal oferece uma ampla variedade de conexões intermunicipais e interestaduais, facilitando o acesso à cidade de diversos pontos do país.
E como sempre pode ficar melhor, o Terminal Rodoviário dispõe de um guichê que oferece viagens de táxi, além de ficar bem em frente ao ponto de embarque das linhas de ônibus 061 e 087, que vão até o centro da cidade.
De avião
A maneira mais fácil de chegar à cidade de Campo Grande é de avião. Do contrário, você poderá gastar dias de viagem para chegar ao seu destino.
A título de comparação, Cuiabá, a capital mais próxima, fica a 1h10 de voo sem escalas ou quase 10 horas de viagem por terra, enquanto o Rio de Janeiro fica a quase 18 horas de carro.
Se você estiver viajando a partir do Nordeste, a viagem fica ainda mais longa e exaustiva, com mais de 48 horas ininterruptas para chegar ao destino sul-mato-grossense.
Por essas e outras razões, o Aeroporto Internacional de Campo Grande, localizado a 8 km do centro, é a principal porta de entrada da cidade e do estado do Mato Grosso do Sul.
Ali desembarcam passageiros de várias cidades brasileiras e de destinos do Mercosul, em voos operados pela Latam, Gol, Azul e outras companhias aéreas.
Para sair do aeroporto e chegar até o seu hotel, é só escolher entre táxi, aplicativos de mobilidade como Uber e 99, ônibus ou táxi.
De carro
Se você prefere viajar de carro para Campo Grande, esta pode ser uma opção bastante prazerosa, afinal, será uma road trip que passará pelos belos cenários do Centro-Oeste brasileiro.
A cidade é acessível por várias rodovias estaduais e federais, proporcionando uma viagem cênica através da diversificada paisagem do Mato Grosso do Sul.
Os principais acessos à cidade acontecem pelas rodovias BR-163 (para quem vem do sul ou do norte do estado), BR-262 (via Minas Gerais e São Paulo) e BR-267 (via Paraná e São Paulo).
Veja algumas distâncias rodoviárias de Campo Grande:
Bonito: 300 km
Brasília: 1.045 km
Corumbá: (divisa com a Bolívia): 426 km
Cuiabá: 708 km
Goiânia: 840 km
Miranda: (início do Pantanal): 208 km
Pantanal: 500 km
São Paulo: 984 km
Logo, você poderá chegar tranquilamente à cidade, seja com o seu próprio veículo ou alugando um carro para viajar.
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FUSO HORÁRIO
Campo Grande é o principal polo econômico e político do Mato Grosso do Sul, cujo fuso horário tem uma hora a menos (GMT -4) que o horário de Brasília.
CLIMA EM CAMPO GRANDE
Em Campo Grande o verão é longo, quente, abafado, com chuva e de céu quase encoberto; o inverno é curto, agradável e de céu quase sem nuvens. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 16 °C a 31 °C e raramente é inferior a 10 °C ou superior a 36 °C.
QUANDO IR
Você pode não acreditar, mas você vai ter o que fazer em Campo Grande em qualquer época do ano. Logo, a melhor época para visitar a cidade, vai depender da sua preferência pessoal.
De novembro a março faz calor acima de 32º C e as pancadas de chuvas são mais comuns, o que faz com que muitos turistas optem por visitar a cidade entre abril e outubro, quando as temperaturas ficam mais amenas e praticamente não chove.
Caso você esteja pensando em aproveitar a viagem para também conhecer o Pantanal, é importante ficar de olho no clima, pois a estação chuvosa é melhor para observar aves, mas a temporada seca é mais adequada para observar mamíferos e répteis.
EVITE CONTRATEMPOS DURANTE A VIAGEM
Independentemente de o destino exigir ou não contratação de seguro, viajar sem o seguro viagem não é uma boa ideia, pois é sempre bom saber que teremos atendimento médico e hospitalar na hora que mais precisarmos.
Além disso, o preço do seguro viagem é menor do que se costuma pensar e ele também garante que você estará amparado em situações como cancelamento da viagem, extravio de bagagem e muitas outras.
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COMO SE LOCOMOVER
Para se locomover em Campo Grande, você pode usar o transporte público, táxi, Uber ou alugar um carro.
Transporte público
O Sistema Integrado de Transporte (SIT) é o nome do transporte coletivo de ônibus em Campo Grande. O SIT integra os terminais de integração, permitindo que o usuário acesse vários pontos da cidade pagando uma única tarifa.
Táxi e Uber
Você pode pedir um táxi ou solicitar uma viagem pelo APP da Uber, serviços disponíveis 24 horas por dia.
De Campo Grande para Bonito
Transfer
Para ir de Campo Grande para Bonito, você pode usar o transfer, que custa entre R$140,00 na baixa temporada e R$160,00 na alta temporada por pessoa. (outubro de 2004)
Ônibus
Para ir de Campo Grande para Bonito, você pode usar o ônibus, que custa R$101,00 por pessoa. A viagem dura aproximadamente 4 horas.
Locação de carro
Uma opção para quem quer explorar as atrações turísticas mais afastadas de Campo Grande ou de cidades vizinhas.
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6 MOTIVOS PARA CONHECER CAMPO GRANDE
Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, é uma cidade com muitos motivos para ser visitada, como a sua natureza exuberante, a sua rica cultura e a sua gastronomia variada.
Se ainda não te convenci, aqui vão 6 motivos para você se animar a conhecer e se apaixonar por esse bucólico destino!
1- Natureza
Campo Grande é uma das cidades mais arborizadas do Brasil e é lar de animais silvestres importantes da fauna brasileira. O Pantanal, a maior planície inundada do planeta, está localizado nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
2- Cultura
A cidade possui uma rica história cultural e atrações turísticas que apresentam a diversidade da região, como o Museu das Culturas Dom Bosco, o Parque das Nações Indígenas e a Aldeia Indígena Urbana Marçal de Souza.
3- Gastronomia
Campo Grande tem uma gastronomia rica e variada, inspirada na cultura pantaneira e culinária internacional. Alguns dos destaques são a linguiça de Maracaju e o sobá.
4- Pontos turísticos
Além de grande quantidade, Campo Grande tem pontos turísticos variados, como o Lago do Amor, a Praça Belmar Fidalgo, a Catedral Nossa Senhora da Conceição, o Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o Parque dos Poderes, o Mercadão Municipal e a Casa do Artesão.
5- Música
A cidade é considerada a terra das modas de viola e também de grandes compositores famosos do gênero musical, como Almir Sater.
6- Porta de entrada para destinos paradisíacos.
Campo Grande além de estar se consolidando como atração turística em Mato Grosso do Sul e caindo nas graças dos turistas é porta de entrada para dois destinos bastante populares: Bonito e Pantanal sul mato-grossense.
QUANTOS DIAS FICAR
O tempo de permanência em Campo Grande vai depender do quanto você deseja explorar a cidade e arredores.
Fiquei nesse encantador destino por três dias e pude explorar a maior parte dos pontos turísticos da cidade antes de seguir viagem para Bonito.
Portanto, o ideal é reservar no mínimo três dias inteiros para explorar melhor a capital, sul-mato-grossense dependendo, é claro, de quão acelerado você é nos passeios.
Mas, acredite, mesmo com apenas dois dias, deixei Campo Grande com aquele gostinho de quero mais.
O QUE FAZER EM CAMPO GRANDE EM 2 DIAS
Dia 1
Praça das Araras
Parque das Nações Indígenas
Aquário do Pantanal – Bioparque do Pantanal
Museu de Arte Contemporânea
Museu das Culturas Dom Bosco
Teatro Glauce Rocha
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Praça Ary Coelho
Catedral Nossa Senhora da Conceição
Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Feira Central
Dia 2
Lago do Amor
Casa do Artesão
Morada dos Baís
Mercado Municipal
Feira Indígena
Parque dos Poderes
Praça da República
Agora vem comigo conhecer um pouquinho dos mais bucólicos pontos turísticos de Campo Grande.
PRAÇA DAS ARARAS
Ao visitar a Praça União, mais conhecida como Praça das Araras, não deixe de fazer seu belo registro do Monumento das Araras, criado em 1964 pelo artista plástico Cleir Ávila.
A obra de arte que objetiva despertar o interesse da sociedade para a preservação das espécies e da natureza foi revitalizada pelo Governo do Estado em 2020, através de uma parceria do Hemosul com o Sicredi.
PARQUE DAS NAÇÕES INDÍGENAS
Com uma área de 119 hectares, o Parque das Nações Indígenas abriga uma reserva ecológica no meio da cidade de Campo Grande.
O maior parque urbano da cidade oferece infraestrutura completa de área de lazer, ideais para praticar esportes ou simplesmente, fazer um belo passeio, além de se palco de diversas atividades culturais.
O Parque abriga, ainda, importantes instituições como o Museu das Culturas Dom Bosco, o Museu de Arte Contemporânea e monumentos famosos pela arquitetura, como o Monumento ao Índio.
AQUÁRIO DO PANTANAL – BIOPARQUE DO PANTANAL
Projetado para ser o maior aquário de água doce do mundo o Aquário do Pantanal é uma obra que ficou incompleta e parada por anos, localizada dentro do Parque das Nações Indígenas.
Em 2022 as obras iniciadas em 2011 foram finalizadas com a abertura do aquário no mês de abril. Atualmente o Aquário do Pantanal conta com 19 mil m² de área construída, com 33 tanques, sendo 23 internos e oito externos, totalizando um volume de 5 milhões de litros de água.
Como sempre pode ficar melhor, o complexo ainda oferece um museu interativo, biblioteca, auditório com capacidade para 250 pessoas, sala de exposição e laboratórios de pesquisa.
As visitas são realizadas mediante agendamento, de forma gratuita. (outubro de 2024)
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA – MARCO
O MARCO, Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul, é uma instituição cultural dedicada à salvaguarda, promoção e exibição da arte contemporânea.
O acervo diversificado, com obras de artistas regionais, nacionais e internacionais, reflete a rica produção artística da região.
Além das exposições permanentes e temporárias, o MARCO oferece uma programação educativa abrangente, com oficinas, palestras e visitas mediadas, que visam aproximar o público das artes visuais e fomentar o diálogo cultural na região e o intercâmbio cultural entre países vizinhos.
MUSEU DAS CULTURAS DOM BOSCO
Abrigando uma ampla coleção de insetos e animais empalhados, além de uma seção dedicada à história e cultura dos indígenas da região, o Museu das Culturas Dom Bosco é um local interessante para aprender e apreciar a diversidade cultural de Mato Grosso do Sul.
Situado dentro do Parque das Nações Indígenas, o Museu das Culturas Dom Bosco tem como principais atrações as coleções de animais do Pantanal empalhados e exposição de peças indígenas.
Há inúmeras peças empalhadas pelo taxidermista Giovani Magnin, num trabalho de mais de 50 anos. Já a exposição de peças indígenas expõe, principalmente, peças de artesanato. Acredite, são mais de 5.000 artefatos de várias culturas indígenas.
Além dos empalhados e peças indígenas, o museu preserva um acervo de 40 mil peças de arqueologia, mineralogia, paleontologia, etnografia e zoologia.
TEATRO GLAUCE ROCHA
O Teatro Glauce Rocha é palco de grandes apresentações culturais e artísticas para o Estado de Mato Grosso do Sul.
Na época, ainda como parte da Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), foi inaugurado em 1971 e nomeado a partir de uma homenagem póstuma à atriz campo-grandense, Glauce Rocha, que faleceu no mesmo ano.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.
PRAÇA ARY COELHO
Localizada no centro da cidade a Praça Ary Coelho é a praça mais tradicional de Campo Grande/MS. O local é palco de frequentes apresentações musicais e manifestações culturais.
CATEDRAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
A Catedral Nossa Senhora da Conceição é a igreja mais importante da cidade. Se você se interessa por arquitetura religiosa, não deixe de visitá-la.
SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
Considerada um patrimônio histórico da cidade, é a construção religiosa mais antiga e foi elevada à categoria de Santuário por conta da quantidade de relíquias presentes no espaço e pela grande procura dos fieis, uma vez que a igreja homenageia a padroeira do estado do Mato Grosso do Sul. Vale a pena a visita!
FEIRA CENTRAL
A Feira Central é um lugar que você não pode deixar de visitar se estiver interessado na gastronomia local. O mercado oferece uma ampla variedade de pratos típicos da região, bem como lojas de artesanato e lembranças.
Local perfeito para experimentar pratos autênticos e aprender mais sobre a cultura local.
LAGO DO AMOR
O Lago do Amor é um lugar imperdível para os amantes da natureza. Com sua forma de coração e rodeado por uma exuberante vegetação, oferece um ambiente romântico e tranquilo. Tem pedalinho e um belo pôr do sol com cores vibrantes refletindo na água.
CASA DO ARTESÃO
Por ser uma vitrine deslumbrante do artesanato regional, este espaço oferece aos visitantes a chance de mergulhar na rica cultura da região.
Na Casa do Artesão você encontra uma grande variedade de artesanato feito à mão, incluindo delicadas cerâmicas, pintadas com motivos que refletem a flora e fauna local, até trabalhos em couro, meticulosamente confeccionados, que falam das tradições do Pantanal.
Cada peça é única, representando a habilidade e a criatividade dos artesãos de Mato Grosso do Sul. Visitar a Casa do Artesão não é apenas uma oportunidade de comprar uma lembrança especial, mas também de apreciar e apoiar a arte local.
MORADA DOS BAÍS
A Morada dos Baís é um casarão histórico situado na Av. Afonso Pena, um Patrimônio Histórico e Cultural de Campo Grande.
Datado de 1918 o prédio serviu como residência da família de Bernardo Franco Baís, atualmente o prédio é administrada pelo SESC/MS e funciona como um espaço cultura e gastronomia e conta com exposições de arte, cinema, e happy hour com música ao vivo.
MERCADO MUNICIPAL
Visitar o Mercado Municipal é uma jornada sensorial, onde cada aroma e sabor conta uma história da terra e de seu povo.
Conhecido por sua atmosfera animada e colorida, este mercado é o lugar perfeito para experimentar pratos típicos e descobrir novos sabores. Como todo mercado municipal é também o local ideal para quem busca, especiarias, temperos, queijos, doces e ervas medicinais.
Entre as iguarias mais procuradas no Mercado Municipal está o pastel de jacaré, uma experiência culinária única que surpreende até os paladares mais exigentes.
Não deixe de provar a chipa, uma iguaria tradicional da culinária paraguaia trazida para Mato Grosso do Sul e que se tornou uma das comidas típicas locais. O gosto é bem parecido ao do pão de queijo, porém tem consistência um pouco diferente e formato de ferradura.
Experimente também, o tereré, uma bebida refrescante e emblemática da região. Originário dos povos indígenas do Mato Grosso do Sul, o tereré é feito com erva-mate gelada e é consumido em um copo especial chamado guampa, sorvido através de uma bomba, um tipo de canudo com filtro na ponta.
FEIRA INDÍGENA
Ao lado do Mercado Municipal, na Praça Oshiro Takimori, funciona uma pequena feira indígena, onde são oferecidos produtos agrícolas como raízes medicinais, sementes, mandioca, frutas da estação nativas (guavira, manga, seriguela, entre outras), guariroba ou palmito amargo, variedades de pimenta, milho verde, abóbora, conservas de pequi e peças de artesanato fabricadas pela população indígena residente em Campo Grande.
É um espaço bem simples, mas que merece ser visitado.
PARQUE DOS PODERES
O Parque dos Poderes foi construído em 1982 para ser o centro administrativo do estado. Em meio à fauna e à flora, estão os prédios de diversos órgãos públicos, com destaque para a torre da TV Educativa e o Palácio Popular da Cultura, um dos mais bem equipados centros de convenção do país.
Quem curte andar de bicicleta pode fazer deliciosos passeios no local, apreciando a natureza exuberante e ainda encontrar vários visitantes que residem na reserva ao lado, como macacos, capivaras, quatis e diversas espécies de pássaros.
No Parque existe ainda opções mais diferenciadas, como por exemplo, fazer a trilha do Parque Estadual do Prosa, que fica dentro do Parque dos Poderes. As visitas são guiadas e oferecem diversas informações sobre educação ambiental e a natureza local.
No percurso da trilha você conhece o Córrego Desbarrancado e pode visitar os animais que estão no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres, como onças pintadas, papagaios e macacos.
PRAÇA DA REPÚBLICA
Inaugurada em 26 de agosto de 1979, no dia do aniversário da cidade, a Praça da República é uma das praças mais antigas Ela fica situada na região central e o acesso é realizado pela Avenida Afonso Pena.
Nela você encontra: Estátua de Vespasiano Barbosa Martins, Monumento da imigração Japonesa, Placa de bronze alusiva a Pedro Pedra, Espaço Monumento Infinito e Vibração Cósmica, Concha Acústica Família Espíndola, Parque infantil e o Quiosque da Arte.
MONUMENTOS QUE CONTAM A HISTÓRIA DE CAMPO GRANDE
Criados para preservar memórias e marcar acontecimentos, monumentos contam histórias por todo o mundo, que vão desde as civilizações antigas, a exemplo das pirâmides do Egito, até as contemporâneas, como o Cristo Redentor do Rio de Janeiro.
Pesquisando descobri que em Campo Grande, além de indicar aspectos históricos, as construções revelam a cultura, a tradição e a identidade do povo campo-grandense, formadas pelos povos originários do Brasil, os indígenas, e os imigrantes paraguaios, bolivianos, japoneses, sírio-libaneses e europeus.
Confesso: Quando eu estava preparando o meu roteiro para visitar esse bucólico destino, o que mais me chamou a atenção foi descobrir que a história da cidade é contada por seus monumentos. Consegui relacionar alguns deles, porém não consegui visitar e registrar todos.
Monumento do Aviador (1984)
A aeronave que guarda a entrada da Base Aérea e presta uma homenagem ao Tenente Aviador Chaves Filho, subcomandante da Base Aérea de Campo Grande.
Localização: Av. Duque de Caxias.
Ary Coelho de Oliveira (1954)
Ary Coelho assumiu a Prefeitura de Campo Grande em 31 de janeiro de 1951, cargo que exercia quando foi assassinado em Cuiabá, em 21 de novembro de 1952, crime que causou grande comoção na cidade.
A obra de bronze sobre base revestida em granito foi concebida por Luiz Ferrer. No pedestal da estátua, consta a mensagem: “Por um regime de responsabilidade, honestidade e trabalho”.
Localização: Praça Ary Coelho.
Obelisco (1933)
Projetado pelo Engenheiro Newton Cavalcante, o Obelisco de Campo Grande foi erguido em homenagem aos fundadores da cidade. A construção possui um medalhão com a efígie do fundador José Antônio Pereira. É tombado como patrimônio histórico do município.
Localização: Avenida Afonso Pena com a Rua José Antônio.
Monumento das Araras (1964)
Criado pelo artista plástico Cleir Ávila, o Monumento das Araras fica na Praça União, mais conhecida como Praça das Araras. A obra de arte que objetiva despertar o interesse da sociedade para a preservação das espécies e da natureza foi revitalizada pelo Governo do Estado em 2020, através de uma parceria do Hemosul com o Sicredi.
Localização: Entre as ruas João Rosa Pires e Terenos.
Busto José Antônio Pereira (1972)
Encomendado pela colônia libanesa, o busto é homenagem ao fundador de Campo Grande, José Antônio Pereira.
Localização: Cruzamento das avenidas Afonso Pena e Calógeras.
Monumento da Imigração Japonesa (1979)
Construída em homenagem aos 70 anos da imigração dos japoneses em Campo Grande, a obra de Choji Oykawa reproduz a maquete de uma típica casa japonesa.
Localização: Praça da República, popularmente conhecida como Praça do Rádio Clube.
Zarabatana (1993)
Com aproximadamente 12 metros de altura, o Monumento à Zarabatana (lança dardos), também é conhecido como Monumento ao Índio possui formato de tubo e homenageia as culturas indígenas de Mato Grosso do Sul.
A construção foi feita em forma tridimensional, com tijolos com características medievais. O autor do projeto é o arquiteto Roberto Montezuma.
Localização: Parque das Nações Indígenas, nos altos da Avenida Afonso Pena.
Cabeça de Boi (1995)
O Monumento da Cabeça de Boi foi idealizado em ferro e aço inoxidável pelo artista plástico Humberto Espíndola e fica no bairro Amambaí.
A obra faz referência à história antiga, já que no local um açougueiro fixou a ossada do crânio de um boi para orientar trabalhadores e viajantes que passam pela região.
Localização: Praça Cuiabá, Avenida Duque de Caxias.
Estátua do Preto Velho (1995)
A Estátua do Preto Velho faz homenagem a cultura ameríndia, mais conhecida como umbandista, formada por religião, danças e folclore.
Localização: Praça do Preto Velho, na Vila Progresso.
Carro de Boi (1996)
O ponto onde a cidade surgiu, na confluência dos córregos Prosa e Segrego, abriga o Monumento aos Pioneiros.
Popularmente conhecimento como Carro de Boi, o painel que registra o início da ocupação urbana de Campo Grande, foi projetado pelas artistas plásticas Neide Ono e Marisa Oshiro Tibana.
Localização: Cruzamento das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Ernesto Geisel.
Relógio Central (2000)
Conhecido como Relógio da 14, o monumento do Relógio Central Renato Barbosa Rezende foi construído pelo Rotary Clube no cruzamento das avenidas Afonso Pena e Calógeras e é uma réplica do antigo relógio da Rua 14 de Julho, inaugurado em 1933, na esquina da Avenida Afonso Pena com a Rua 14 de Julho e demolido em nome do progresso em 1970.
Era ponto de referência de encontros políticos, desfiles cívicos, passeatas e manifestações culturais.
Tuiuiús do Aeroporto (2000)
Popularmente conhecido como Tuiuiús do Aeroporto, o Monumento Pantanal Sul é de autoria do artista plástico Cleir Ávila. A obra revela três aves da espécie típica do Pantanal em referência à aviação. Os animais estão em posição de pouso, decolagem e abastecimento.
Localização: Aeroporto Internacional de Campo Grande.
Monumento aos Cavaleiros Guaicurus (2004)
A obra que homenageia os índios guerreiros da etnia Guaicurus. A construção de sete metros de altura tem 900 quilos e mostra um indígena montado a cavalo. Os nativos foram os primeiros da América do Sul a domarem os cavalos, trazidos pelos espanhóis.
A estátua foi construída em armação de ferro e é revestida com uma mistura de resina e pó de mármore. A autoria é do escultor Anor Pereira Mendes.
Localização: Parque das Nações Indígenas, nos altos da Avenida Afonso Pena.
O Aprendiz (2004)
Esculpido pelo artista plástico Anor Mendes, O Aprendiz retrata o conhecimento em construção.
Localização: Rotatória das Avenidas Gury Marques e Interlagos.
Memorial do Papa (2007)
O Memorial do Papa foi construído em homenagem ao Papa João Paulo II, falecido em 2005. O local onde está a estátua do pontífice e também uma praça serviu de palco para a celebração de uma missa campal em 1991, quando João Paulo II reuniu milhares de fiéis na Capital de Mato Grosso do Sul.
Localização: Avenida dos Crisântemos, na Vila Sobrinho.
O Beijo (2008)
O Beijo mostra dois peixes cará se beijando. A estátua tem 14 metros de largura por 4 de altura e foi concebida pelo artista plástico Pedro Guilherme.
Localização: Rotatória do Lago do Amor.
Monumento do Sobá (2009)
Popularmente conhecido como Sobá Gigante, o Monumento do Sobá tem quatro metros e meio de altura e homenageia a colônia japonesa e a sua culinária, que virou marca registrada em Campo Grande. É mais uma obra de arte concebida pelo artista plástico Cleir Ávila.
Atualmente, o prato de macarrão que mistura a tradição japonesa com a criatividade do povo campo-grandense é comida típica da cidade e se tornou patrimônio cultural imaterial.
Localização: Feira Central, nos altos da Rua 14 de Julho.
Índia Terena (2012)
A escultura da Índia Terena homenageia a mulher indígena, o trabalho do cultivo e a produção artesanal. Foi construída pelo artista plástico Anor Pereira Mendes e possui três metros de altura.
Localização: Mercadão Municipal de Campo Grande, na Rua Sete de Setembro.
Guampa de Tereré (2014)
Feita em armação de ferro, com resina de poliéster e areia, o Monumento Guampa de Tereré possui 300 quilos e seis metros de altura. Foi confeccionado pelo artista plástico Anor Pereira Mendes em homenagem as tradições sul-mato-grossenses.
Localização: Orla do Aeroporto Internacional de Campo Grande, na Avenida Duque de Caxias.
Estátua Manoel de Barros (2017)
Com 1,38 metro de altura por 1,60 metro de largura, a escultura de bronze do poeta Manoel de Barros que foi concebida pelo artista plástico Ique Woitschach, permite a interação com o público.
Instalada embaixo de uma figueira centenária a estátua faz alusão ao desejo do artista, que queria virar árvore depois que morresse.
Localização: Avenida Afonso Pena.
Maria Fumaça (2018)
Homenageando a antiga estrada de ferro Noroeste do Brasil (NOB), o Monumento da Maria Fumaça possui cinco metros de altura por 20 de comprimento, pesa 20 toneladas e fica suspensa em um balanço, com impressão de levantar voo.
Localização: Cruzamento das Avenidas Mato Grosso e Calógeras.
Novo Relógio (2019)
Segundo monumento que relembra o antigo Relógio da Rua 14 de Julho, inaugurado em 1933 e demolido em 1970. A escultura do Novo Relógio da 14 é feita em perfis metálicos, sendo totalmente vazada. O projeto é dos arquitetos César da Silva Fernandes e Inácio Salvador, responsáveis pela remodelação da Rua 14 de Julho.
Nas palavras de Cláudia la Picirelli de Arrud, os monumentos são construídos para “homenagear pessoas importantes e fatos extraordinários”. “Cria-se monumentos para guardar lembranças. Eles têm referência simbólica e importância histórica em nossa sociedade. E fazem uma relação entre espaço e tempo.”
GASTRONOMIA SUL-MATO-GROSSENSE
Você pode não acreditar, mas em Campo Grande a gastronomia tem grande influência do país vizinho, o Paraguai, principalmente com o tereré, a chipa e a sopa paraguaia. Outros pratos também são herança de países como a Bolívia, como é o caso do arroz boliviano.
Mas não para por aí, a gastronomia sul-mato-grossense também recebe influência de lugares mais distantes como do Japão, da China e dos países Árabes, fato esse decorrente da forte imigração desses povos para a região do Mato Grosso do Sul.
Confira algumas opções de comida, bebida, petiscos e frutas que você encontra em Campo Grande.
Chipa – O gosto é bem parecido ao do pão de queijo, porém tem consistência um pouco diferente e formato de ferradura.
Pastel – São famosos pelo tamanho e por serem bem recheados. Se você gosta de experimentar sabores diferentes, não deixe de provar o pastel de carne de jacaré e o de carne de avestruz.
Tereré – Uma bebida refrescante e emblemática da região. Originário dos povos indígenas do Mato Grosso do Sul, o tereré é feito com erva-mate gelada e é consumido em um copo especial chamado guampa, sorvido através de uma bomba, um tipo de canudo com filtro na ponta.
Jaracatiá – É a fruta mais tradicional da cidade de São Pedro. Numa das traduções do Tupi, significa fruta saudável das águas. Rica em antioxidantes, fibras e vitamina C, era remédio na época dos antigos moradores. Já foi usada para combater anemia, dor de barriga e verminose.
Frutos do Jaracatiá – Conhecidos como mamão-bravo ou fruta de macaco, têm formato, cor e sementes, super parecidos com mamões, porém, tem um leite característico que pode queimar a língua e lábios e, por isso, não é recomendado comer a fruta in natura. Vale a pena experimentar o doce de Jaracatiá.
Bacuri – É uma fruta ovalada, de cor amarela, com polpa amarelada e sabor agridoce, originária da Amazônia e é uma das frutas mais populares da região. É rica em nutrientes como potássio, fósforo, cálcio, zinco, magnésio, fibras, vitamina C e vitamina A, podendo ser consumida in natura ou utilizada na produção de doces, sorvetes, sucos, geleias, licores e outras iguarias.
E como sempre pode ficar melhor, tem propriedades medicinais, sendo utilizada na produção de remédios contra picadas de aranhas e cobras, no tratamento de problemas de pele e até mesmo contra dor de ouvido.
Locro – Prato típico do mercosul e muito consumida em Mato Grosso do Sul. É um guisado preparado à base de canjica de milho e partes do boi com osso e tutano. O prato é muito consumido na cidade e foi trazido pelo povo paraguaio que denomina o prato de “puchero”.
Sobá – É um prato de origem japonesa, com ingredientes locais, que leva carne, ovo e macarrão.
Furrundu – Doce típico que leva mamão ralado, gengibre, cravo, rapadura e canela. Uma verdadeira explosão de sabor!
ONDE COMER EM CAMPO GRANDE
Não hesite em aproveitar toda influência que a culinária sul-mato-grossense recebe para ir aos mais variados restaurantes da cidade e vivenciar a melhor experiência gastronômica da sua vida. Confira algumas opções!
Mangapark Quintal Gastronônimo
É um espaço onde ficam várias barraquinhas que se parecem com trailers. Cada uma vende um tipo de comida diferente.
No ambiente tem desde comida japonesa, a hambúrgueres, batata recheada e comida mexicana, além de várias outras opções, inclusive para entrega.
No @quintalgrillcg tem apresentação de música ao vivo e uma área com brinquedos dedicada às crianças. O espaço é perfeito para quem está com a família e pretende gastar um pouco mais a energia dos pequenos.
Feira Central
Na verdade, a @feiracentralcg é um espaço turístico de encontro dos campo-grandenses que além de apresentação de música ao vivo e lojas de presentes, é também um polo de comida japonesa, chinesa, regional e de lanches em geral.
Em quase todos os restaurantes na Feira Central é possível encontrar o sobá que é o carro chefe do lugar.
Ah… Você não precisa se preocupar, pois apesar de ser uma feira, o ambiente é todo coberto e tem uma estrutura bem satisfatória e organizada, tanto para fazer compras quanto para comer nos restaurantes.
Restaurante e Choperia Pioneiros
Localizado a algumas quadras do Shopping Campo Grande o @restaurantepioneiros tem um espaço bastante agradável e moderno além de opções de refeição à la carte e self servisse e um cardápio de bebidas bem variado.
No menu você encontra uma variada lista de comida tradicional pantaneira a base de peixes e também, gostosuras desde pastéis de peixe a pratos mais elaborados.
Restaurante Augustu’s
Com mais de 15 anos de tradição em Campo Grande o restaurante @augustusrestauranteoficial fica bem próximo ao centro da cidade. Os principais pratos são os peixes pantaneiros e pratos regionais, servidos de forma generosa e apetitosa.
Casa do Peixe
O restaurante @casadopeixe trabalha com dois sistemas, o rodízio de peixes e o à la carte. O rodízio tem preço fixo por pessoa e inclui todos os peixes do cardápio mais buffet, já no serviço à la carte, os pratos podem ser para duas pessoas ou individuais, incluindo um prato do cardápio, além do buffet.
Dentre os acompanhamentos oferecidos há 16 tipos de saladas, seis pratos quentes e sete sobremesas, tudo isso já incluso nos preços. O pirão, típico da culinária indígena brasileira, é presença garantida.
Restaurante Quintal 280
Localizado bem próximo à avenida mais movimentada da cidade, a Av. Afonso Pena, o restaurante possui uma decoração bem alternativa e música ao vivo, cuja apresentação é cobrada o couvert. Os principais pratos servidos são tábuas de carnes, mas também tem opção de salada e tábua de legumes.
O @quintaldoisoitozero é um ótima escolha local para você experimentar o típico churrasco sul-mato-grossense servido com mandioca cozida.
ONDE SE HOSPEDAR EM CAMPO GRANDE
Desde hotéis luxuosos até hospedagens mais econômicas, a capital sul-mato-grossense não deixa ninguém insatisfeito.
Entretanto, além de ficar atento às regiões para escolher aquela que mais combina com você e com o seu tipo de viagem, é importante assegurar-se de que seja uma região segura e de fácil acesso.
Vou deixar algumas sugestões de hotéis em variadas categorias, lembrando que dentre as inúmeras opções de hospedagem em Campo Grande, o SLVIAGENS indica a Booking, parceira do Blog onde você certamente encontrará a mais perfeita para sua viagem. Faça AQUI a sua pesquisa.
Hotel Deville Prime
Localizado em Santa Fé, bem próximo do Museu de Arte Contemporânea, o luxuoso e belíssimo hotel possui piscina externa e restaurante.
O Hotel Deville Prime, classificado com 4,5 estrelas, oferece 196 quartos amplos e confortáveis, equipados com frigobar, TV e ar-condicionado além de diversas comodidades, um café da manhã bastante elogiado pelos hóspedes e Wi-Fi grátis.
Todos os ambientes são decorados com muito requinte e sofisticação, deixando uma atmosfera moderna e elegante.
Hotel Mohave
Localizado a 3 minutos de carro do centro de Campo Grande, o Hotel Mohave dispõe de estacionamento privativo, bem como de um bar e salas de reuniões.
Os quartos estão equipados com uma TV de tela plana, frigobar e banheiro privativo. Alguns oferecem uma varanda e outros possuem uma área de estar e área de cozinha com pia.
O buffet de café da manhã diário inclui diversas frutas da estação, pães e frios. Você também pode desfrutar de especialidades regionais e internacionais, bem como opções variadas de bebidas no restaurante do hotel.
Orla Morena Park Hotel
Localizado a 8,2 km do Estádio Universitário Pedro Pedrossian, o Orla Morena Park Hotel dispõe de Wi-Fi e estacionamento privativo, ambos grátis além de um serviço de quarto e recepção 24 horas.
Os quartos do Orla Morena Park Hotel possuem mesa de trabalho, TV de tela plana, banheiro privativo, roupa de cama e toalhas, ar-condicionado e algumas unidades dispõem de uma varanda.
Jandaia Hotel
Localizado no centro de Campo Grande o Jandaia Hotel possui piscina externa e bar ao lado da piscina. Os 140 quartos são puro charme, equipados com TV e ar-condicionado. Entre as comodidades, o hotel oferece academia, centro de conferências e serviço de lavanderia.
As diárias incluem café da manhã servido em forma de buffet. O hotel possui ainda 2 restaurantes para que os hóspedes possam saborear o melhor do tempero sul-mato-grossense. O hotel oferece, ainda, Wi-Fi e estacionamento gratuitos.
Hotel Internacional
Localizado em Amambai, a 10 minutos da Morada dos Baís, o Hotel Internacional com sua fachada encantadora já demonstra o quanto acolhedor é esse 3 estrelas. Possui piscina externa com bar ao lado, 100 quartos amplos e confortáveis, restaurante e loja de conveniência.
As diárias incluem café da manhã, além de estacionamento grátis e Wi-Fi no saguão.
Hotel Vale Verde
Próximo da Praça Cuiabá, o Hotel Vale Verde possui piscina externa com bar ao lado e restaurante. Oferece 99 quartos equipados com TV, ar-condicionado e frigobar. Os hóspedes podem desfrutar de um belo jardim na área externa, com parquinho para as crianças, proporcionando uma atmosfera incrível.
A hospedagem conta ainda com diversas comodidades, como computadores, TV em área comum, academia, business center e serviço de lavanderia. As diárias incluem café da manhã, estacionamento e Wi-Fi grátis.
Alkimia Hotel
Localizado a apenas 600 metros do centro da cidade o Alkimia Hotel dispõe de Wi-Fi em toda a propriedade, buffet de café da manhã e estacionamento privativo gratuito, assim como recepção disponível 24 horas por dia.
Os quartos dispõem de frigobar, mesa de trabalho, ar-condicionado e TV de tela plana com canais a cabo. A internet a cabo gratuita está disponível no business center.
Agora me conta: Preparado(a) para fazer aquela viagem para Campo Grande? Se sim, é só escolher a época do ano de acordo com o tipo de viagem que você pretende fazer, arrumar a mala e partiu.
Espero que esse post tenha manifestado em você a vontade de conhecer e se encantar com a capital paraense e que sua viagem seja tão incrível como foi a minha.
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• O que fazer em Bonito(MS): Dicas de passeios na a capital brasileira do ecoturismo.

Wanderlust sempre! Estou sempre programando e pronta para uma nova aventura ou experiência, pois acredito que a melhor viagem é sempre a próxima!