Viajar no trem Bernina é como deslizar por dentro de um cartão-postal vivo. Esse trajeto ferroviário, considerado um dos mais belos do mundo, conecta a cidade italiana de Tirano a St. Moritz, na Suíça, atravessando os Alpes em um percurso que revela cenários de tirar o fôlego. Lagos cristalinos, vilarejos alpinos, geleiras e montanhas nevadas surgem a cada curva, transformando a viagem em uma experiência única.
Diferente do famoso Bernina Express, voltado ao turismo, o trem regional Bernina oferece janelas amplas que podem ser abertas. Esse detalhe faz toda a diferença, já que permite apreciar o percurso sem reflexos de vidro e registrar fotos impecáveis da paisagem. A sensação é de estar ainda mais próximo da natureza, respirando o ar fresco das montanhas enquanto o trem avança pelos vales e altitudes impressionantes.
Mais do que uma simples ligação ferroviária, o Bernina é uma experiência cultural e histórica. Ele percorre a Ferrovia Rética, declarada Patrimônio Mundial da UNESCO, um feito de engenharia que desafia os terrenos mais complexos dos Alpes. Ao longo do caminho, viadutos e curvas engenhosamente construídas revelam a grandiosidade desse projeto centenário.
Por isso, embarcar nesse trem não é apenas viajar de um ponto a outro. É mergulhar em uma jornada que mistura natureza, engenharia e cultura, proporcionando memórias que ficam para sempre guardadas.
Resumo do Post:
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O QUE É O TREM BERNINA
O trem regional Bernina faz parte da rede da companhia suíça Rhaetian Railway (RhB) e percorre o mesmo trajeto que tornou o Bernina Express famoso, mas de uma forma mais autêntica e acessível. Ele liga Tirano, na Itália, a St. Moritz, na Suíça, passando pela chamada linha Albula-Bernina, reconhecida pela UNESCO como exemplo único de integração entre obra humana e paisagem natural.
O percurso tem aproximadamente 144 quilômetros e dura cerca de 4 horas, chegando a 2.253 metros de altitude em Ospizio Bernina, o ponto mais alto do trajeto. O curioso é que essa subida impressionante acontece sem o auxílio de cremalheiras ou sistemas especiais. O segredo está na inteligência da linha ferroviária, que vence o relevo com curvas e inclinações suaves.
O grande diferencial do trem regional são suas janelas. Ao contrário dos vagões panorâmicos envidraçados, aqui elas podem ser abertas, criando uma conexão ainda mais intensa com as paisagens. Isso torna a viagem especialmente encantadora para quem deseja sentir o vento gelado das montanhas no rosto e capturar fotos sem barreiras.
Essa simplicidade, somada às vistas espetaculares, transforma o Bernina em uma das experiências ferroviárias mais marcantes do mundo. Uma oportunidade de vivenciar os Alpes de forma próxima, real e inesquecível.
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ROTA DO BERNINA DE TIRANO ATÉ ST. MORITZ
O trajeto do Bernina é muito mais do que uma simples linha de trem. A cada quilômetro, a paisagem se transforma e revela cenários cada vez mais surpreendentes. Partindo de Tirano, na Itália, até a glamourosa St. Moritz, na Suíça, o trem percorre uma rota que mistura vilarejos charmosos, montanhas cobertas de neve e lagos cristalinos.
Partida em Tirano – Itália
A viagem começa em Tirano, uma cidadezinha italiana de atmosfera tranquila. O ponto de partida é a estação central, situada ao lado do Santuário da Madonna di Tirano, um belo exemplo da arquitetura renascentista. Ao embarcar, já é possível sentir a expectativa crescer, sabendo que em poucas horas se cruzará os Alpes.
Logo após a saída, o trem percorre ruas estreitas de Tirano e passa muito próximo de casas e igrejas, o que dá a sensação de estar quase tocando a vida local. É uma experiência curiosa, já que poucos trens no mundo cruzam uma cidade tão de perto.
Viaduto Circular de Brusio
Um dos momentos mais marcantes surge logo no início: o famoso Viaduto Circular de Brusio. Essa impressionante obra de engenharia permite que o trem faça uma curva completa em círculo, ganhando altura de forma suave. É um espetáculo tanto para os passageiros quanto para quem observa de fora, e rende algumas das fotos mais icônicas do percurso.
Subida pelo Vale do Poschiavo
De Brusio em diante, o trem inicia sua escalada pelos Alpes. A região do Vale do Poschiavo é marcada por vilarejos típicos suíços, pastos verdes e chalés de madeira. A cada curva, a paisagem ganha novos contornos, misturando a tradição alpina com a imponência da natureza. É nesse trecho que a diferença das janelas abertas do trem regional faz toda a mágica: sentir o ar fresco, ouvir os sinos das vaquinhas e registrar fotos sem reflexos.
Lago Poschiavo
Logo surge o Lago Poschiavo, um dos cartões-postais do trajeto. Suas águas em tons azul-esverdeados refletem as montanhas ao redor, criando uma cena de pura tranquilidade. Em dias ensolarados, o contraste entre o azul do lago e o branco das montanhas nevadas é simplesmente encantador.
Ospizio Bernina
Seguindo a subida, chega-se ao ponto máximo da rota: Ospizio Bernina, a 2.253 metros de altitude. Aqui, mesmo no verão, é comum encontrar neve, o que dá ao cenário um ar de conto de fadas. Lagos congelados, geleiras ao longe e a sensação de estar no topo do mundo tornam esse trecho um dos mais memoráveis da viagem.
Lago Bianco e Lej Nair
Ainda nessa parte alta dos Alpes, destacam-se os lagos Bianco e Nair, cada um com uma coloração única. O Lago Bianco, de águas claras e quase brancas, contrasta com o Lej Nair, mais escuro e profundo. Essa paleta natural reforça a grandiosidade da região.
Descida até St. Moritz
Depois do ponto mais alto, o trem começa sua descida em direção a St. Moritz. A paisagem muda novamente, agora revelando florestas de pinheiros, vales profundos e vilarejos elegantes. Aos poucos, o cenário alpino rústico dá lugar à sofisticação da famosa cidade suíça.
St. Moritz é a estação final, conhecida por ser uma das estações de esqui mais luxuosas da Europa. Além das pistas, a cidade também é marcada por lagos, hotéis de charme e um ambiente refinado que contrasta com a simplicidade dos vilarejos.
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PARADAS IMPERDÍVEIS NO TRAJETO
Uma das experiências mais memoráveis dessa jornada são as paradas estratégicas ao longo do caminho. Logo após deixar Tirano, o trem sobe em curvas impressionantes e logo surge o Lago de Poschiavo, um espelho d’água de tom azul intenso emoldurado por montanhas.
A vista pelas janelas abertas é simplesmente deslumbrante, e dependendo da estação, o lago ganha cores ainda mais vibrantes, refletindo o verde da primavera, o dourado do outono ou a neve das montanhas no inverno. É um ponto que mostra a harmonia perfeita entre a natureza alpina e os pequenos povoados que surgem à sua volta.
Mais à frente, uma das paradas mais especiais é Alp Grüm, a 2.091 metros de altitude. Ali, a paisagem muda completamente: o cenário passa a ser dominado por glaciares, vales profundos e o famoso Glaciar Palü, que parece tão próximo que quase dá para tocá-lo.
Essa parada é curta, mas intensa. Dá tempo de descer, respirar o ar puro das montanhas e registrar fotos que se tornam verdadeiros cartões-postais da viagem. É também o primeiro contato direto com a imponência dos Alpes suíços, preparando o viajante para o que está por vir até chegar a St. Moritz.
Essas pausas ao longo do trajeto não são apenas técnicas: fazem parte da experiência. Cada parada é uma oportunidade de sentir a grandiosidade do percurso e perceber que a viagem de trem não é só transporte, mas sim um espetáculo a cada curva e a cada metro ganho de altitude.
ESTAÇÃO DE ESQUI DIAVOLEZZA
A parada em Diavolezza (topo dos alpes suíços) é uma das experiências mais intensas de todo o percurso. Situada a mais de 2.900 metros de altitude, a estação de esqui é acessada por um bondinho que leva os visitantes até o topo, em poucos minutos. A subida por si só já é um espetáculo: conforme o teleférico avança, a paisagem se abre em todas as direções, revelando vales profundos e picos cobertos de neve eterna. A sensação é de estar entrando no coração dos Alpes, onde o silêncio e a imponência da natureza se tornam protagonistas.
No alto, o que se encontra é um verdadeiro paraíso alpino. O mirante oferece vistas panorâmicas dos principais gigantes da região, incluindo o Glaciar Pers e o maciço do Piz Palü, um dos mais impressionantes da Suíça. No inverno, a área é conhecida por suas pistas de esqui, mas mesmo para quem visita em outras estações, o passeio vale cada segundo. Caminhar na plataforma de observação, sentir o frio intenso no rosto e admirar a paisagem glacial é algo que fica gravado na memória.
Além do visual de tirar o fôlego, Diavolezza também oferece um restaurante panorâmico, onde muitos viajantes aproveitam para tomar um chocolate quente ou saborear pratos típicos suíços enquanto contemplam a vista. O ambiente é acolhedor e contrasta com a imensidão gelada que se espalha do lado de fora. É o tipo de experiência que traduz bem a magia da Suíça: aconchego humano em meio à natureza bruta e monumental.
Diavolezza não é apenas uma parada no caminho, mas um convite para vivenciar os Alpes em sua essência mais pura. Estar no topo dessa montanha é sentir-se pequeno diante da grandiosidade da natureza, ao mesmo tempo em que se tem a rara oportunidade de se conectar profundamente com ela.
EXPERIÊNCIA A BORDO DO TREM BERNINA
Viajar no trem Bernina regional é uma experiência única, que combina simplicidade, autenticidade e contato direto com os Alpes suíços. Diferente do Bernina Express, os vagões não têm janelas panorâmicas do teto ao chão, mas contam com janelas amplas que se abrem, permitindo sentir o ar fresco da montanha e fotografar sem reflexos. Esse detalhe fez toda a diferença na minha escolha, pois de amar fotografar que deseja “sentir” com toda intensidade a beleza do percurso.
O conforto a bordo é surpreendente, considerando que se trata de um trem regional. Os assentos são espaçosos, o ambiente limpo e organizado, e a viagem tranquila, com velocidade adequada para apreciar cada trecho da paisagem. Ao longo do percurso, é possível observar a engenhosidade da Ferrovia Rética, que venceu desafios naturais como inclinações acentuadas e terrenos rochosos sem necessidade de sistemas especiais de cremalheira.
Outro aspecto fascinante é a mudança de altitude durante a viagem. O trem atinge seu ponto mais alto em Ospizio Bernina, a 2.253 metros e a sensação física da subida é perceptível: o ar fica mais frio e rarefeito, proporcionando uma experiência sensorial que une paisagens deslumbrantes à conexão direta com o ambiente alpino.
Mesmo sem serviços turísticos sofisticados, o trem regional Bernina oferece uma vivência genuína, permitindo que o passageiro se sinta parte da jornada, como se estivesse viajando com os habitantes locais. É uma oportunidade de conhecer a ferrovia histórica e apreciar a grandiosidade dos Alpes de uma forma real, intensa e inesquecível.
O MELHOR LADO PARA SENTAR
Escolher o lado certo do trem Bernina faz toda a diferença para aproveitar as paisagens de forma plena. No trajeto Tirano → St. Moritz, o lado direito é ideal para observar os vales italianos, o Viaduto Circular de Brusio e o Lago de Poschiavo. Já no retorno, St. Moritz → Tirano, o lado esquerdo oferece vistas mais abertas dos lagos alpinos e dos vilarejos suíços, permitindo fotos incríveis sem obstáculos.
Vale lembrar que o trem regional tem janelas que se abrem, então sentar próximo a elas garante ainda mais liberdade para fotografar e sentir o ar fresco da montanha. Chegar cedo à estação aumenta as chances de escolher o assento ideal e garante uma experiência mais confortável.
Mesmo viajando sem os vagões panorâmicos do Bernina Express, a escolha do lado certo transforma o passeio. Cada curva, viaduto ou lago se torna mais memorável quando se tem a perspectiva certa, e o trajeto se aproxima da sensação de estar dentro de um filme alpino.
Por isso, planejar onde sentar não é apenas uma questão de conforto, mas também de aproveitar ao máximo cada momento da viagem e captar as paisagens mais icônicas do percurso.
TEMPO DE DURAÇÃO DO PASSEIO
O percurso Tirano → St. Moritz no trem Bernina regional leva aproximadamente 4 horas, cobrindo cerca de 144 km de uma das rotas ferroviárias mais espetaculares do mundo. A viagem é planejada para avançar em ritmo tranquilo, permitindo que cada curva, viaduto e mudança de altitude seja apreciada com atenção.
Para quem opta pelo bate-volta, como eu fiz, é importante considerar o tempo total de ida e volta, incluindo uma breve permanência em St. Moritz para explorar a cidade. Essa logística permite aproveitar tanto a experiência a bordo quanto as atrações do destino sem pressa.
Mesmo sendo um trem regional, a duração do passeio garante uma imersão completa na paisagem alpina. Cada quilômetro percorrido oferece novos ângulos dos lagos, geleiras e vilarejos, tornando a viagem muito mais do que um simples transporte: é uma experiência sensorial e visual que combina natureza, engenharia e cultura.
Planejar o tempo com antecedência também ajuda a organizar alimentação, fotos e pequenas pausas, garantindo que o passeio seja aproveitado de forma tranquila e memorável.
BILHETES DO TREM BERNINA
Os bilhetes para o trem Bernina regional podem ser adquiridos diretamente no site oficial da Rhaetian Railway (RhB) ou nas bilheteiras das estações. Diferente do Bernina Express, não há necessidade de reservar vagões panorâmicos, mas ainda assim é recomendável comprar com antecedência, especialmente na alta temporada, para garantir assentos próximos às janelas que se abrem.
Os valores variam conforme o trecho e a classe escolhida, havendo ainda a possibilidade da compra de passes combinados para quem deseja explorar outros trechos da Ferrovia Rética ou incluir conexões dentro da Suíça.
Para quem organiza um bate-volta de Tirano, é possível comprar ida e volta na mesma transação, simplificando a logística e garantindo horários que se encaixem no roteiro diário. Também é importante verificar se o trem escolhido tem janela que abre, pois essa é uma grande vantagem para fotos e contato direto com a paisagem.
Em que pese a opção de adquirir os bilhetes para o trem Bernina regional no site da Rhaetian Railway (RhB) ou nas bilheteiras das estações, acredito que as experiências guiadas enriquecerão e muito a sua passagem por esse destino tão incrível.
Por esses motivos, acredito que a compra de experiências, passeios e ingressos realizadas em agência, tem diversas vantagens como por exemplo: realizar o pagamento em real, pesquisar o site em português, isenção de IOF e a possibilidade de parcelamento no cartão de crédito. Dessa forma, além de economizar, você ainda garante vaga nos melhores passeios em incontáveis destinos.
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Seguindo essas dicas, a compra do bilhete se torna simples e garante que a experiência a bordo seja aproveitada de forma plena, com tranquilidade e segurança, permitindo que o foco seja totalmente na viagem e nas paisagens espetaculares.
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MELHOR ÉPOCA PARA FAZER O PASSEIO
O passeio no trem Bernina regional pode ser feito em qualquer estação do ano, mas cada época oferece uma experiência distinta.
No verão e início do outono, a paisagem alpina ganha tons vibrantes de verde, com prados floridos e lagos em azul-turquesa refletindo as montanhas. Essa é a estação ideal para quem deseja admirar a riqueza natural do trajeto, aproveitar o ar fresco e registrar fotos em cores intensas. Além disso, os dias mais longos permitem explorar St. Moritz e outras paradas com mais tempo.
No inverno e início da primavera, o cenário se transforma em um verdadeiro conto de fadas. As montanhas ficam cobertas de neve, os vilarejos se destacam com telhados brancos e os lagos podem aparecer congelados ou parcialmente cobertos de gelo. Essa época proporciona uma atmosfera mágica e fotogênica, perfeita para quem deseja sentir a grandiosidade dos Alpes suíços em sua versão mais clássica.
Portanto, não existe uma “melhor época” absoluta, mas sim o estilo de paisagem que cada viajante deseja vivenciar. O verão oferece cores e calor suave, enquanto o inverno garante uma experiência de pura neve e charme alpino. Independentemente da estação escolhida, o trajeto permanece espetacular e inesquecível.
BATE-VOLTA TIRANO – ST. MORITZ
O bate-volta de Tirano a St. Moritz é uma opção prática e muito viável para quem deseja vivenciar a viagem pelo trem Bernina sem precisar se hospedar na Suíça. A jornada começa cedo em Tirano, garantindo tempo suficiente para aproveitar o percurso, contemplar as paisagens alpinas e conhecer St. Moritz antes do retorno.
Em St. Moritz, mesmo uma estadia de algumas horas permite caminhar pelo centro da cidade, contemplar o lago St. Moritz, visitar cafés charmosos e absorver a atmosfera sofisticada da região. Para quem tem interesse, há pequenas trilhas e mirantes próximos ao lago que podem ser explorados em poucas horas, tornando o passeio completo sem correria.
O retorno a Tirano acontece no final do dia, fechando o bate-volta de forma confortável. Esse modelo é ideal para quem organiza a viagem a partir da Itália, como no meu caso, permitindo que a experiência seja combinada com outros destinos próximos. A logística é simples: basta conferir os horários de ida e volta, reservar os bilhetes do Trem BErnina Regional AQUI no site GetYourGuide e chegar com antecedência à estação.
O bate-volta permite ainda que o viajante se concentre na viagem como experiência, sem preocupações com hospedagem ou deslocamentos adicionais. É uma forma eficiente de combinar paisagens, cultura e aventura em apenas um dia, aproveitando o melhor do Bernina e da região de St. Moritz.
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DICAS PRÁTICAS
• Roupas e calçados: Use roupas em camadas, pois a temperatura varia bastante entre Tirano e os trechos de alta altitude, especialmente em Ospizio Bernina e Diavolezza. Calçados confortáveis são essenciais, principalmente se você planeja caminhar nas paradas ou explorar St. Moritz.
• Alimentação: Leve água e lanches leves, já que as opções a bordo do trem regional podem ser limitadas. Uma garrafa térmica com café ou chocolate quente é uma ótima pedida em dias frios.
• Fotografia: Prepare câmeras ou celulares com bateria carregada e espaço livre. As janelas que abrem possibilitam fotos sem reflexo, então aproveite cada curva e cada mirante natural. Um pano de microfibra ajuda a limpar possíveis respingos de chuva ou condensação nas janelas.
• Planejamento do tempo: Consulte os horários de ida e volta, considerando margens para imprevistos. Planeje a permanência em St. Moritz de forma que seja possível explorar os pontos principais sem pressa.
• Conexão com outras cidades: Para quem vem da Itália, como no meu caso, organize a logística de chegada a Tirano com antecedência. Verifique horários de trens ou ônibus de cidades próximas, garantindo que o bate-volta seja tranquilo e sem correria.
• Assentos estratégicos: Chegar cedo à estação aumenta as chances de garantir o lado certo do trem para fotografias e vistas panorâmicas.
Seguindo essas dicas, o passeio se torna mais confortável, seguro e visualmente recompensador, permitindo aproveitar ao máximo cada momento dessa experiência alpina.
CONCLUSÃO
O passeio no trem Bernina regional, partindo de Tirano até St. Moritz, é uma experiência que combina natureza, engenharia e cultura de forma única. Cada curva revela cenários deslumbrantes: lagos, vales, glaciares e vilarejos alpinos que parecem saídos de um cartão-postal. As paradas estratégicas, como Diavolezza e Alp Grüm, permitem sentir de perto a grandiosidade dos Alpes suíços e tornam a viagem ainda mais memorável.
O bate-volta é uma excelente alternativa para quem deseja explorar o trajeto sem precisar se hospedar na Suíça, aproveitando tanto a viagem quanto a cidade de St. Moritz. Planejamento, assentos estratégicos e atenção às condições climáticas garantem que cada detalhe da viagem seja apreciado com conforto e segurança.
Para quem organiza roteiros pela Itália, esse passeio se encaixa perfeitamente em uma sequência de destinos, oferecendo um contraste espetacular entre a paisagem italiana e a suíça. É um trajeto que deixa lembranças visuais e sensoriais duradouras, reforçando que a viagem não é apenas sobre chegar ao destino, mas sobre viver cada momento do percurso.
Para complementar sua experiência, não deixe de conferir os artigos relacionados sobre Tirano, St. Moritz e o guia completo da Itália, que ajudam a planejar roteiros ainda mais completos e inesquecíveis.
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